O americano Michael Murphy, de Montana, nos Estados Unidos, definitivamente pôde ver o lado bom da vida mesmo atrás das grades.
Ele conquistou pelo menos cinco funcionárias da cadeia, que além de favores ilegais, não hesitaram em fazer sexo com o presidiário.
Entre elas, haviam a terapeuta do presídio e duas guardas.
Uma delas pediu as contas do serviço, afirmando estar apaixonada pelo bandido, que mesmo com má fama na praça, faturou o título de garanhão.
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